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A peça (e o álbum) intitula-se "Poppy Nogood and the Phantom Band". Um modo, nenhum ritmo, mexido; não sacudido. A peça (em 5 partes) possui vários deslocamentos rangendo no acumulador e diversos time-lags criando um verdadeiro jogo de espelhos. Durante a audição surgirá certamente a questão; "como conseguiu Riley controlar com tanta mestria todos os instrumentos?" (e recorde-se: estava-se em 1968, muito antes do big-bang do mundo informático). Com este álbum ganhará certamente uma grandiosa perspectiva histórica do experimentalismo musical.
4 comentários:
Sim, a técnica já existia, mas foi Fripp e Eno que lhe deram a importância devida e a consolidaram.
Abraço.
P. S. Ouve o «Exposure» de Fripp.
Klatuu o Embuçado;
Foi sem dúvida o Robert Fripp e o Brian Eno os precursores do Frippertronics. Neste álbum do Terry Riley apenas reconhecemos que a ideia não era nova.
Obrigado pela dica do "Exposure" que ainda não conheço. Jamais pensei apreciares este género musical.
Abraço
Sempre em cima da evolução da música.
Vladimir;
:-)
Abraço
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