"He loved everything that Siddhartha did and said, and above all he loved his intellect , his fine ardent thoughts, his strong will, his high vocation. Govinda knew that he would not become an ordinary Brahmin, a lazy sacrificial official, an avaricious dealer in magic sayings, a conceited worthless orator, a wicked sly priest, or just a good stupid sheep amongst a large herd. No, and he, Govinda, did not want to become any of these, not a Brahmin like ten thousand others of their kind. He wanted to follow Siddhartha, the beloved, the magnificent. And if he ever became a god, if he ever entered the All-Radiant, then Govinda wanted to follow him as his friend, his companion, his servant, his lance bearer, his shadow. That was how everybody loved Siddhartha. He delighted and made everybody happy. But Siddhartha himself was not happy."
Hermann Hesse; "Siddhartha"
Hermann Hesse; "Siddhartha"
Imagem: Escultura de Sidarta
6 comentários:
Já li o livro. Não me disse nada. Prefiro "O Elogio da Velhice" ou "O Lobo das Estepes". Mas de longe.
Beijinhos.
Claudia;
Como não conheço as outras obras que referiste não estabeleço exposições. Porém gostei bastante da história do príncipe Sidarta. Sou budista, não há nada a fazer...
Beijinhos
Não estabeleço oposições ou não estabeleço comparações? Posso estar enganada mas impressionaste-me com a frase. LOL. És budista? Eu sou zoroastra. Vou-me converter ao zoroastrismo total.
Como era sábado, o Vladimir inspirou-se e decidiu dar forma ao pensamento.
Como era sábado, o Vladimir inspirou-se e decidiu dar forma ao pensamento.
Claudia;
LOL
... ou isso!
Zoroastrismo... Trata-se da primeira vez que ouço falar dessa religião. Irei documentar-me!
Beijinhos
PS: Sidarta -> buda -> budismo
Vladimir;
A (l) (v)er!
Abraço
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