"Quelque dangereux que soit le parti que je prends, je le prends avec joie pour me conserver digne d’être à vous. Songez que pour faire ce que je fais, il faut avoir plus d’amitié et plus d’estime pour un mari que l’on n’en a jamais eu : conduisez-moi, ayez pitié de moi, et aimez-moi encore, si vous pouvez."
O livro: "La Princesse de Clèves" de Mme. de Lafayette
O filme: "La Lettre" de Manoel de Oliveira
6 comentários:
Li o livro 3 ou 4 vezes na minha adolescência e vi o filme 3 ou 4 vezes também, mas já aqui :-) Aliás, escrevi um artigo, que perdi (eu sou assim), comparando o livro ao filme. Excelente ideia que tiveste, Mr. Lynch ;-)
Cláudia;
Também já li 2 ou 3 vezes o livro e adorei. Quando soube que Manoel de Oliveira ia adaptar esta excelente obra ao cinema fiquei apreensivo... Recordei-me do péssimo filme de Jean Delannoy... Mas afinal os meus receios não tiveram fundamento. Oliveira no seu melhor!
Beijinhos
Afinal, não estamos assim tão discordantes ;-) LOL.
Claudia;
A nossa discordância é conhecida...
LOL
;-)*s
LOL. Está patente no próprio nome que carregas.
Cláudia;
;-)*
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