Ofélia, a personagem mais celebrada de Shakesperare (da sua tragédia "Hamlet"), foi magistralmente imortalizada nesta tela da autoria do barão Sir John Everett Millais (1829-1896), um dos fundadores do grupo artístico Pre-Raphaelite Brotherhood. Além de "Ophelia" (1852), obras como "Christ in the House of his Parents" (1850) ou "A Huguenot" (1852), demonstram a grande mestria de Sir John Everett Millais e a sua atenção para com os mais ínfimos detalhes.
10 comentários:
ADORO ESTE QUADRO!!!
ADORO OS PRÉ-RAFAELITAS!!!***
Escrevi há alguns anos um poema sobre Ofélia. Na folha, pus este quadro para ilustrar. O poema tanto saiu num jornal regional de Ponte de Lima como no Jornal Universitário do Porto. Já lá vai... E agora deve estar arrumado no sótão da aldeia. Arrumei os poemas como se arruma um pedaço de vida. A poesia morreu porque a vida entrou.
Estes quadros de Millais são duma sensibilidade... Só me parecem "ingleses" do fundo do pincel... todos minúcias e campos... e flores...Adoro-os também! E foi bom recordar aqui. Fica BEM caro amigo. Abç
Um dos meus preferidos... sempre me inquietou... penso que deve ser um imago primordial, mas agora tou sem tempo para a psicanálise... :)=
Abraço!
Há dias atrás, ao procurar uma outra obra para um trabalho, num dos inúmeros livros de arte que tenho, verifiquei que um deles possuía um marcador. Resolvi verificar e redescobri esta extraordinária obra.
Clarissa (SGC);
Quando redescobri Millais pensei logo em ti. "Tenho que partilhar a obra deste pintor com a Clarissa"; pensei.
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Claudia;
Arrumaste eternamente esse pedaço de vida ou podemos aguardar que partilhes esse poema connosco?
(Uma casa na aldeia soa-me tão bem!)
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Bettips;
As obras dos pintores da irmandade Pre-Raphaelite possuem uma pincelada com uma sensibilidade surpreendente.
Abraço
Klatuu o Embuçado;
"Ophelia", ou, a morte de uma forma poética.
Abraço
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há uns anos atrás quando vi este quadro comovi-me a valer.
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Corpo Visível;
Quer se conheça ou não a história "Hamlet", o impacto desta obra é o mesmo.
:-)
Tinha que pôr um escadote para subir até ao sótão, vencer eventuais teias de aranha... Não sei se um poema vale tanto esforço. E o esforço de rachar a cabeça se cair do escadote.
Claudia;
Xiiiiiiiii........
Vê só a tragédia que conseguiste desenvolver em tão poucas linhas!
;-)
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