Imagem de Mr. Lynch
terça-feira, agosto 28, 2007
domingo, agosto 26, 2007
Títulos Da Minha Videoteca Privada - VII
Título: Idioterne (Os Idiotas)
Ano: 1998
Realização: Lars Von Trier
Edição em DVD: Atalanta Filmes; cópia nr. 33
quarta-feira, agosto 22, 2007
Mea Culpa
Texto: "O Pronúncio das Águas" de Rosa Lobato Faria
domingo, agosto 19, 2007
Filme da Semana - 19/08
"Vitus"
de Fredi M. Murer
Distribuição em Portugal: Atalanta Filmes
quarta-feira, agosto 15, 2007
Adília Lopes: Arte Nova
Fode.
Quem pode."
"Estou aqui
sem ti
Tu estás
em Chelas
Não vens
ter comigo
Eu não vou
para Chelas
Isto aqui
é Chelas
Eu não estou bem
em Sacavém."
quinta-feira, agosto 09, 2007
Óleo Sobre Tela - V
segunda-feira, agosto 06, 2007
Filme da Semana
"Por Culpa de Fidel"
de Julie Gavras
Distribuição em Portugal: Lusomundo
sexta-feira, agosto 03, 2007
Senses of a Director - I
Friedrich Wilhelm Murnau Plumpe nasceu a 28 de Dezembro de 1888 em Biefeld, Alemanha. F. W. Murnau (como ficou internacionalmente reconhecido) foi um dos principais cineastas do expressionismo alemão, movimento que conheceu o seu apogeu na década de 20. Os seus primeiros passos no mundo do cinema foi como assistente do realizador Max Reinhardt e em 1919 rodou o seu primeiro filme; "Der Knabe in Blau" (hoje em dia dado como desaparecido pois não se conhece nenhuma cópia). Em 1922 F. W. Murnau trabalhou intensamente e lançou para o mercado quatro filmes: "Marizza", "Der Brennende Acker", "Phantom" e "Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens"; uma das suas obras mais famosas. A 11 de Março de 1931, Murnau faleceu num acidente rodoviário em Santa Barbara, Estados Unidos da América, pouco depois de terminar as gravações do filme "Tabu: A Story of the South Seas". Mais de 70 anos após a sua morte, o público da revista Entertainment Weekly elegeu-o como o 33º melhor realizador de todos os tempos.
"Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens" (1922) é provavelmente o filme mais conhecido de F. W. Murnau. Originalmente plagiado da obra "Dracula" de Bram Stoker este é o primeiro filme de vampiros da história do cinema. A controvérsia do filme nasceu logo após a sua estreia pois a viúva de Bram Stoker, Florence Stoker, reclamou o plágio efectuado por Murnau à obra do seu marido. O tribunal foi implacável e ordenou a destruição total de todas as cópias de Nosferatu. Felizmente sobreviveram algumas que começaram timidamente a surgir após a morte de Florence Stoker em 1937. Várias são as versões encontradas (umas tingidas outras não; outras de duração de 60 minutos e outras de 90) e possivelmente nenhuma reflecte completamente a obra original de Murnau.
Aqui fica a filmografia completa de F. W. Murnau:
"Der Knabe in Blau" (1919); "Satanas" (1920); "Der Bucklige und die Tänzerin" (1920); "Der Januskopf" (1920); "Abend - Nacht - Morgen" (1920); "Der Gang in die Nacht" (1921); "Sehnsucht" (1921); "Schloß Vogeloed" (1921); "Marizza" (1922); "Der Brennende Acker" (1922); "Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens" (1922; editado em Portugal pela editora Costa do Castelo com o título "Nosferatu, O Vampiro"); "Phantom" (1922); "Die Austreibung" (1923); "Die Finanzen des Großherzogs" (1924); "Der Letzte Mann (1924); "Herr Tartüff" (1926); "Faust" (1926); "Sunrise: A Song of Two Humans" (1927; editado em Portugal pela editora Costa do Castelo com o título "Aurora"); "4 Devils" (1928); "City Girl" (1930) e "Tabu: A Story of the South Seas" (1931).